13 de Dezembro, 2024
N2

1° etapa: Chaves – Peso da Régua

O dia começou com um bom pequeno almoço e a simpatia do staff da Casa de Samaiões. Seguimos a explorar a cidade.

É em Chaves que encontramos o km 0 desta viagem. Uma rotunda no centro da cidade encerra o primeiro marco, daqui para norte São 10km até chegar á fronteira com Espanha, e dentro do perímetro urbano fazemos os primeiros 2km desta aventura.

Começando por Chaves, cidade de grande riqueza histórica, por aqui passaram os visigodos, o domínio islâmico, os romanos e todos deixaram para trás as suas influências. Da passagem romana mantém-se em grande destaque a ponte de Trajano. A ponte mantém o seu esplendor apresentando-se bem conservada.

Fizemos um passeio pelo centro da cidade onde pudemos admirar a arquitectura tradicional de Chaves com as fachadas compostas por varandas coloridas.

Demos um passeio pelo castelo para admirar a vista. Para lá chegar subimos a rua direita e na praça Camões visitamos o posto de turismo que contém um museu de artefactos.

Depois passeamos pelo jardim do Tabolado ao longo do rio Tâmega, onde a travessia do rio se pode fazer através das Poldras. Existem cerca de 90 e ligam uma margem á outra… A travessia pelas poldras bem pode dar em mergulho mas há sempre quem queira arriscar como o L. e o Mini Bandeiras do meio que ainda foram até ao meio do rio…

O passeio pelo jardim levou-nos até ás Termas de Chaves para o nosso copo de água termal quente.

A não esquecer de provar o famoso pastel de chaves, um pastel de massa folhada estaladiça, recheado de carne. Segundo parece o recheio é o seu grande segredo, para mim o segredo é ser mesmo bom!!!

Próxima paragem a rotunda do Km 0, a fotografia da praxe e iniciar caminho até ao Peso da Régua.

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Saímos de Chaves com passagem pelo Vidago e paramos nas Pedras Salgadas. Visita obrigatória ao Pedras Salgadas Ecopark. Infelizmente encontramos todas as fontes fechadas para descanso semanal dos funcionários, pelo que pudemos apenas ver a beleza das mesmas. É um local fantástico para passear, muito verde e fresco, tranquilo.

Almocámos na antiga casa de cha que hoje é restaurante, claro a acompanhar agua das pedras limão.

No ecopark pode também desfrutar de estadias em eco houses inseridas no parque, pode assim pernoitar numa casa da árvore que lhe permite observar o parque por uma janela e as estrela de outra.

Seguimos viagem para Vila Pouca de Aguiar, passando pela lagoa do Alavão que se situa ao Km 66-67 mas que nos passou á margem e não conseguimos la ir… Depois seguiu-se as ruínas do castelo de Aguiar. Cimentado numa pedra granítica diz quem sabe que tem uma linda vista da região… acredito que sim pois nós ao tentarmos la chegar vimos tal vista, só não conseguimos ir ao castelo pois o GPS andou por lá ás voltas e nunca encontramos o local para la subir e entrar.

Após tal peripécia seguimos caminho até Vila Real, e outra batalha perdida nos esperou. Muitas obras na via publica que dificultaram a deslocação, optamos então por visitar a casa Mateus ou pelo menos os seus jardins, mas chegamos lá ás 17.15h… Fechava ás 17.30h! Em portugal continuamos a saga de tudo fechado para almoço e tudo fechado a partir das 17h, 17.30h…

Em Santa Marta de Penaguião desfrutamos da entrada na paisagem do douro vinhateiro, que está para lá de fantástica e seguimos caminho para a Régua onde viemos pernoitar.

Ficamos alojados na Quinta da Estrada Winery Douro Valley. Uma quinta produtora de vinhos que tem alguns quartos de alojamento local. Apresenta ótimas iniciativas de condicionamento covid 19 transmitindo sensação de conforto e segurança. Tem ainda pequenos recantos para descanso, uma pequena piscina exterior com vista para as vinhas e um fantástico Porto Tonico de boas vindas.

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