Estamos alojados no Park Inn West, um hotel perto do aeroporto que nos dá a possibilidade de rapidamente chegar ao mesmo e daí ter transportes para todo o lado.
Assim, depois do pequeno almoço, deslocamo-nos de shutle para o aeroporto e deste de comboio para o centro da cidade.
Os bilhetes do Shutle são 80 NOK que representam mais ou menos 8€ e o comboio foram cerca de 110 NOK que são cerca de 11€, por pessoa, sendo que as crianças não pagam até aos 16 anos aos fins de semana.
O comboio fica na estação central que de facto é bastante central e nos permite fazer a visita a pé por todo o centro da cidade de uma forma comoda, sem necessitar de outras deslocações.
À saída da estação dos comboios, a primeira coisa que vimos, e por isso a primeira paragem, é a estatua de um Tigre com cerca de 4,5 metros em bronze, que se destaca e faz a alusão a uma homenagem aos já 1000 anos da cidade celebrados em 2000, dado a alcunha histórica da cidade ser “Cidade Tigre”, numa alusão aos primeiros poemas e histórias de escritores noruegueses.
Depois seguimos caminho pela Karl Johans Gate, uma rua que se perde de vista, tanto no movimento de pessoas como na sua extensão, com varias lojas desde marcas conhecidas ate menos conhecidas, cafés. a certa altura do nosso lado direito está a Catedral de Oslo, que pode ser visitada se o entenderem e a entrada é gratuita.
Continuando pela mesma rua no final chegamos ao Parlamento Norueguês junto do qual estava o nosso destino, o mercado de Natal. O mais importante da cidade, Jul i Vinterland. As barraquinhas do mercado vendem de tudo desde bebidas quentes, comida e guloseimas, ate roupa, decorações de natal e artesanato.
Conta com uma pista de patinagem, fogueiras para nos aquecermos, e claro, uma roda gigante a que não resistimos.
Do outro lado quase de frente para o parlamento tem o teatro nacional e se der uma volta em roda do edifício tem algumas estatuas para apreciar.
Depois de explorar o mercado e todas as suas barraquinhas seguimos caminho para o Palácio Real. De referir que como em qualquer outra cidade tem direito a espetáculos de rua desde musica a construção de esculturas em neve.
O Palácio Real só pode ser visitado de Junho a agosto, por isso neste momento não foi possível entrar, mas os seus jardins estão abertos ao público e são muito frequentados pelos locais assim como pelos turistas.
Com o tempo que está por aqui agora, ele esta coberto de neve e pouco chamativo pelo menos para nos que não ariscamos um passeio por lá com temperturas de -8º…. estava só um bocadinho de frio!
Seguiu-se uma caminhada até á baia de Oslo, com o objetivo de ver a Opera.
A Opera foi inaugurada em 2008, sendo o centro mais importante de artes cénicas de Oslo. Com suas linhas brancas de mármore inclinadas suavemente do seu telhado para o Fiorde de Oslo, o edifício lembra um iceberg, fazendo a ponte entre a paisagem da Noruega e sua capital.
O amplo e luminoso átrio está aberto 24 horas por dia e dispõe de cafés com bonitas vistas do fiorde. Os três palcos estão escondidos atrás de uma fachada de carvalho que complementa os detalhes de metal, vidro e iluminação do interior e quebra as linhas retas e ângulos, fornecendo muitos detalhes intricados para explorar.
Então tal como diziam, lá subimos ao telhado e tivemos das melhores vistas do fiorde, do melhor por do sol ás 15h.
Do telhado vê-se nas ágiuas da baia uma escultura, She Lies, feita de aço e vidro, flutua junto à Opera, e representa uma recriação da pintura “Mar de Gelo”, a escultura captura a aparência de um iceberg denteado no fiorde.
Aproveitamos que a meio da tarde já é noite e fomos ver melhor as iluminações de Natal.
A bagagem continua desaparecida…